segunda-feira, 15 de março de 2010

Apresentação da Comissão de Honra da candidatura de Passos Coelho

Na passada 6ª feira, dia 12 de Março, foi apresentada no Centro Cultural de Belém, a Comissão de Honra da candidatura de Pedro Passos Coelho.
Presidida por Paulo Teixeira Pinto e constituída por 277 elementos que abrangem diversas áreas no panorama nacional (entre eles António Couto dos Santos, António Nogueira Leite, Feliciano Barreiras Duarte, Fernando Costa, Francisco Moita Flores, Fernando Negrão, Hermínio Loureiro, Jorge Bacelar Gouveia, José Ângelo Correia, José Mendes Bota, Luis Campos Ferreira, Luis Fontoura, Luis Mira Amaral, Luis Montenegro, Luis Todo-Bom, Marco António Costa, Maria Assunção Esteves, Nicolau Breyner, Tó-Zé Martinho e Zita Seabra), a sala foi pequena para acolher todos aqueles que quiseram marcar presença no apoio ao nosso candidato.

A demonstrar também que estão presentes nesta campanha e convictos na vitória de Pedro Passos Coelho, vários militantes e autarcas do PSD Oeiras participaram no evento, momento esse registado aqui nesta foto.

Da esquerda para a direita:Bruno Pires (Tesoureiro da Comissão Política do PSD Oeiras), Ricardo Júlio Pinho (Presidente da JSD Oeiras), Gonçalo Teodósio (Deputado Municipal em Oeiras, eleito nas listas do PSD).
Deixo também aqui um registo da participação do PSD Oeiras apoiante desta candidatura no Congresso Extraordinário de Mafra, com os delegados presentes Ricardo Lino Rodrigues, Alberto Martins da Luz, Miguel Almeida e Paiva, Margarida Pimenta, Ricardo Júlio Pinho, Júlio Reis Silva e vários observadores.

Nesta foto, momentos do jantar de sábado, uma confraternização bem disposta entre militantes do PSD, apoiantes e a JSD de Oeiras, a marcar pela positiva a campanha de Pedro Passos Coelho.

quarta-feira, 10 de março de 2010

O que diz Pedro Passos Coelho (1)

Sobre as medidas apresentadas pelo Governo no âmbito do PEC:

"Creio que o senhor primeiro-ministro afirmou que o caminho seria o da redução da despesa mas, na prática, aquilo que foi anunciado pelo Governo é que a carga fiscal vai aumentar porque as famílias portuguesas vão poder deduzir menos despesas de educação e de saúde quando entregarem o seu IRS".

"Se tivéssemos de reduzir a despesa, sem contar com o aumento de imposto para ter três por cento de défice daqui a três anos, precisaríamos de cortar cerca oito mil milhões de euros na despesa pública e o primeiro-ministro insiste em manter quase 20 mil milhões sobretudo ao nível das subconcessões rodoviárias, que é o que elas nos vão custar nos próximos 30 anos. Não me parece que seja razoável".

"Era bom olhar para a consolidação orçamental, reduzindo a despesa pública e emagrecendo o Estado, portanto espero que o Governo tenha ainda capacidade para materializar um programa de emagrecimento".

"Nós não podemos manter esta mania socialista de atirar dinheiro para cima de tudo, sobretudo quando sabemos que é com o nosso sacrifício que o dinheiro é distribuído".

"Os sacrifícios são importantes, mas devem ser distribuídos de forma equitativa".

Sobre o PSD:

"O PSD é de longe o partido mais bem colocado para liderar uma alternativa ao governo".

"(...)preparar o PSD para que ele esteja atento aos problemas do país e a mostrar ao país que as soluções que hoje são defendidas pelo PSD são ajustadas às suas necessidades".

Acerca da Função Pública:

"Gostaria de ver antes o Governo a propor a alteração do rácio de funcionários que saem para a reforma e daqueles que são admitidos de novo na função pública. O rácio deveria subir e por cada cinco que se reformassem só deveria ser admitido um".

"Desta maneira o Governo tem a possibilidade de em quatro ou cinco anos reduzir o número de efectivos na administração e precisa de o fazer".

Liderança e antecipação das eleições legislativas:

"Se for eleito presidente do PSD, como espero, estarei disponível para ir a eleições no dia em que se tornar inequívoco que este Governo não tem condições para governar. O que me preocupa não é saber se vou apresentar uma moção de censura ou em que data vou provocar a queda do Governo, estarei atento, como com certeza o senhor Presidente da República também estará, para avaliar quando é que as condições de governação se extinguirão. No dia em que elas se extinguirem é bom que os portugueses saibam que não contarão com o PSD para fazer arranjos de Governo no actual quadro parlamentar e, portanto, deverá ser devolvida a palavra aos portugueses e eles escolherão que Governo gostariam de ver à frente do país em eleições legislativas".

"Estarei atento, como com certeza - não tenho dúvidas - o senhor Presidente da República também estará, para avaliar quando é que as condições de governação se extinguirão. E, no dia em que elas se extinguirem, é bom que os portugueses saibam que, enquanto eu for presidente do PSD, não contarão com o PSD para fazer arranjos de governo no atual quadro parlamentar".

Sobre o País:

"É crescente a pobreza e a subsidiodependência, a cada vez mais fraca autonomia que as pessoas têm relativamente ao Estado e às prestações sociais que ele atribui".

"Quisemos também amplificar a mensagem de que nós não temos só velhos problemas como este, mas temos também novos problemas, que podem perdurar na sociedade portuguesa tanto quanto estes perduraram se não mudarmos a maneira como olhamos para eles".

Medidas para a Educação:

"(...)dar mais autonomia às escolas na contratação dos seus quadros".

Criação de uma "Entidade Reguladora da Educação", para evitar a "dependência excessiva do Ministério da Educação".

segunda-feira, 8 de março de 2010

Apoios a Passos Coelho…


Multiplicam-se os apoios à candidatura de Passos Coelho à presidência do PSD.
Trata-se de uma candidatura que consubstancia um projecto de efectiva mudança e esperança para o partido e para o País, na qual os militantes de base se revêem. De igual modo, inúmeras estruturas do PSD têm vindo a manifestar o seu apoio ao nosso candidato.
Foi o caso da Comissão Política do PSD de Oeiras, a qual, no pretérito dia 10 de Fevereiro, deliberou, por unanimidade, apoiar a candidatura de Passos Coelho à liderança do PSD.
Entretanto, mais apoios foram dados por outras estruturas, à semelhança com o que se passou em Oeiras.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Temos muitos lugares onde podemos falar e agir



“Quando os políticos visionam a semana seguinte ou as duas semanas seguintes, nós os cidadãos, devemos obrigá-los a visionar o ano seguinte ou os dois anos seguintes.
Quando eles alargam as suas vistas para um ou dois anos, nós devemos insistir nos dez ou vinte anos seguintes. Não devemos exigir deles o impossível; apenas o quase impossível. Devemos exigir deles e de nós próprios. Pois nós somos os mil milhões, que ainda não se pronunciaram. (…)"

Free World, de Timothy Garton Ash

Francisco Sá Carneiro - O apelo do Partido Social Democrata dirige-se a todos os portugueses e visa restituir ao País uma esperança nova

Francisco Sá Carneiro - Discurso de Encerramento no VI Congresso do PSD - Lisboa - 2/7/78

No PSD não há urbanos e rurais, não há liberais e socialistas, não há massas e vanguardas. Há, sim, os portugueses e sociais-democratas que todos somos.

Somos um Partido nacional pela implantação, pela mentalidade, pelo Programa e pela prática da acção. Visamos a transformação da nossa sociedade de harmonia com o querer dos portugueses, respeitando os seus valores e o seu sentido histórico. É à luz destes que tem de ser pensado, delineado e executado o projecto de salvação nacional que há-de mobilizar os portugueses para vencer o desânimo e a apatia para a qual foram conduzidos pela demagogia, sectarismo, oportunismo e mentira de quantos se têm servido da política para satisfação dos seus interesses partidários e pessoais.

O apelo do Partido Social Democrata (…) dirige-se a todos os portugueses e visa restituir ao País uma esperança nova de que algo de fundamental pode mudar na actual situação portuguesa transformando a "mediocracia" em que nos vamos afundando num regime em que a Pátria, a liberdade, a igualdade e a solidariedade não sejam palavras vãs.

Para tanto temos de dinamizar a vida nacional e de restituir às pessoas um mínimo de esperança e de confiança fazendo-as sair da apatia em que se encontram e conquistando-as para a democracia activa.

(As referências deste texto foram retirados do Site do Instituto Francisco Sá Carneiro – Da obra digitalizada de Francisco Sá Carneiro - http://www.institutosacarneiro.pt/archive/doc/volume_cinco.pdf)

Francisco Sá Carneiro - O Partido deve-se a si próprio reflexão crítica e tentativa constante de aperfeiçoamento

Francisco Sá Carneiro - Discurso de Encerramento no VI Congresso do PSD - Lisboa - 2/7/78

"Como realidade viva e dinâmica, o Partido deve-se a si próprio reflexão crítica e tentativa constante de aperfeiçoamento. Sobretudo um Partido Social-Democrata não é apenas militância organizada com vista à conquista do poder por meios democráticos; não é nem pode ser, mera máquina eleitoral.

Há-de ser estímulo pessoal, político e sócio-profissional. Tem de agir como difusor de ideias, como dinamizador de planos, como estimulante de acção pessoal. Sem isso renunciamos à dimensão ética e cultural da política, que se tornaria mero jogo de banalidades e de conveniências."

(As referências deste texto foram retirados do Site do Instituto Francisco Sá Carneiro – Da obra digitalizada de Francisco Sá Carneiro - http://www.institutosacarneiro.pt/archive/doc/volume_cinco.pdf)

O problema da Administração Pública...

Hoje, dia 4 de Março, a Função Pública tem agendada mais uma greve geral.
Cumpre a este propósito relembrar o pensamento de Pedro Passos Coelho sobre a actual situação da Administração Pública.

Do livro "MUDAR" - Pedro Passos Coelho (págs. 99-100):

"(...) Um aspecto que, paradoxalmente, andou a par desta obsessão centralista dos governantes foi a progressiva desqualificação e desrespeito pela administração pública. Na ânsia de controlar o processo administrativo central e desconfiando da isenção das carreiras públicas, com história de tentativas sucessivas de partidarização, os governantes foram preferindo construir um exército de "pseudoburocratas" da sua confiança que, na prática, vem substituindo em muitas circunstâncias o trabalho da administração pública. Este processo desenvolveu-se através do recrutamento excessivo de especialistas, assessores, adjuntos, consultores e outro pessoal, para junto dos gabinetes governativos ou para comissões especializadas da mais variada tipologia, mas também recorrendo crescentemente ao outsourcing para efeitos de estudos e elaboração de novas disposições legais. Isto é, recorrendo a serviços prestados por escritórios de advogados, empresas de consultoria e instituições de investigação para muitas funções tradicionalmente realizadas pela administração pública. Trata-se, no fundo, da criação de um Estado sombra ou Estado paralelo, utilizado para fins que pouco têm a ver com o interesse geral. É claro que, actualmente, o recurso a estes processos decorre com frequência do facto de não existir, na administração, capacidade própria e competências específicas para algumas tarefas em vista. Porém, a verdade é que essa situação é, ela mesma uma consequência da atitude prevalecente de não confiança na administração e de esvaziamento informal da sua acção. Deste modo, o processo de desqualificação dos serviços públicos sofre uma espécie de retroalimentação negativa, em que algumas vezes os melhores aproveitam os incentivos criados para sair do Estado e aos restantes nem sempre é dada a possibilidade ou sequer o estímulo de progressão ou aperfeiçoamento. O resultado final é insatisfatório já que herdamos uma administração pública enfraquecida e desrespeitada.(...)".

JSD Oeiras apoia Pedro Passos Coelho


Como membro da Comissão Política do PSD Oeiras reconheço o empenho, motivação e entusiasmo que a JSD Oeiras tem evidenciado no apoio a Pedro Passos Coelho.


Mais uma vez a JSD Oeiras marcou uma forte presença na recepção ao nosso candidato, na estação da SIC, minutos antes do debate com Paulo Rangel.

Uma estrutura unida, pela mudança, rumo à vitória!

quarta-feira, 3 de março de 2010

Mudar de vida

Mudar de vida... é disto que os portugueses precisam. Mudar as más políticas, mudar um governo que nos conduziu para uma situação de crise com consequências desastrosas, mudar a linha de pensamento do "deixa andar, são todos iguais".

Hoje, Portugal encontra-se num estado de emergência que exige uma linha de acção permanente e eficaz para combater os desvaneios e as más práticas daqueles que continuam a pensar mais neles próprios do que nos outros.

Mudar é possível e ainda vamos a tempo, antes que os protagonistas desta malfadada sorte afundem Portugal numa crise ainda maior. Uma crise não só económica mas também de valores e princípios.

É preciso MUDAR e restabelecer a confiança em nós próprios e transmitir essa mesma confiança aos portugueses. E essa mudança é possível com Pedro Passos Coelho.

Dia 26 de Março, os militantes do PSD terão a oportunidade de reescrever a história e contribuir para alterar o actual estado da nação.
A solução passa por Pedro Passos Coelho. Sem rupturas nem artifícios que nos prejudicaram e muito no passado.

MUDAR de vida, porque no PSD e no País não vivemos satisfeitos.

Com Pedro Passos Coelho, rumo à vitória!